quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Cabo acusa suboficial de estupro em hospital do Corpo de Bombeiros

Rio - Um escândalo sexual movimenta o Corpo de Bombeiros. Um inquérito policial militar apura a acusação de que um suboficial praticou sexo oral em um cabo, sem o consentimento dele, em um dos leitos do Hospital Central Aristarcho Pessoa (HCAP), no Rio Comprido, na madrugada de 14 de novembro do ano passado. As investigações esbarram nos crimes de estupro ou de ato libidinoso, do Código Penal Militar. As penas variam de seis meses a 10 anos de prisão.
Por enquanto, os dois militares estão só enrolados. Colocados frente a frente no dia 28 de dezembro, eles apresentaram versões sobre o sexo oral, o que aponta, no mínimo, para uma transgressão disciplinar da dupla, que mentiu durante os depoimentos. A conclusão do caso será enviada ao Ministério Público, que atua junto à Auditoria da Justiça Militar.

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